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O atirador que matou 17 pessoas na escola Marjory Stoneman Douglas na Flórida, EUA, na quarta-feira (14), foi comer, após o massacre, em duas lanchonetes. O jovem Nikolas Cruz fugiu do ataque em meio a multidão, e em seguida foi ao McDonald's e Subway, além de uma loja do Walmart.
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De acordo com informações reassdas pelo xerife local, o ex-aluno da instituição foi preso mais de uma hora após o crime. O jovem foi identificado através de vídeos de segurança na escola, e encontrado em um bairro próximo à escola, Coral Springs.
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"O suspeito atravessou alguns campos e correu na direção oeste, junto com outros que estavam fugindo e tentou se misturar com o grupo que estava correndo pelas suas vidas", disse o xerife do condado de Browar, Scott Israel, a jornalistas.
Cruz não resistiu à prisão, e foi inicialmente levado a um hospital próximo para uma verificação. Agora, já está sob os olhos dos agentes de segurança novamente para interrogatórios.
O atirador foi indiciado por 17 acusações de assassinato premeditado, informaram nesta quinta-feira autoridades da investigação sobre o crime, de acordo com o jornal "The New York Times".
Já de acordo com a CNN, o FBI já tinha sido alertado sobre Cruz, quando um usuário do Youtube denunciou um comentário do ano passado no site feito pelo jovem. Na publicação, ele dizia seria um "atirador de escola" profissional.
Agora, a polícia federal americana revisa a sua conduta sobre o caso, alegando que não conseguiu identificar quem era o autor da mensagem. A mídia americana o descreveu como um "menino difícil", um estudante "alternativo".