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Um dos pontos é conferir se o piloto tem habilitação para conduzir a embarcação. Além disso, não se deve entrar em veículos aquáticos sem colete salva-vidas, "nem para dar uma voltinha". "É como o cinto de segurança, uma exigência legal", frisou o tenente-coronel. Outro requisito é o limite máximo de peso. "Uma pessoa leiga pode ver se o limite está sendo respeitado com um sinal que fica na canoa", explicou. "Se a gente obedecer essas três questões de segurança, não tem como ocorrer outro acidente com as proporções do de Luziânia", disse o tenente-coronel.
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Afonseca reforça que para ter segurança, as pessoas devem exigir o cumprimento da lei. "Não tem um profissional para fiscalizar cada embarcação que anda pelas águas brasileiras. A população deve estar consciente de que sua vida e de sua família estarão correndo risco, caso as regras não sejam respeitadas", orientou.