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Por determinação judicial, os coletores estão mantendo 50% dos serviços. A maioria iniciou a paralisação no dia de ontem (31) e, em São Bernardo do Campo, no último dia 24. Segundo o Sindicato dos Empregados em Empresas de Prestação de Serviços de Asseio e Conservação, Limpeza Urbana e Manutenção de Áreas Verdes Públicas e Privadas (Siemaco-ABC), as negociações envolvem entre 2,5 mil e 2,6 mil empregados. O piso salarial desses trabalhadores está em R$ 1.013,00, mais 40% a título de insalubridade e R$ 483,00, referente ao tíquete-alimentação.
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De acordo com a Fundação Sistema Estadual de Análise de Dados(Fundação Seade), o número de habitantes nas cidades onde foi decretada greve soma mais de 2,5 milhões de pessoas. Esses moradores produzem por dia em torno de 1,6 toneladas de lixo, conforme o relatório anual da Companhia Ambiental do Estado de São Paulo (Cetesb).