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Segundo um estudo feito no século IX na Alemanha, a temperatura média do corpo humano de um adulto é de 37ºC. Mas no século seguinte, em 1992, novos dados permitiram especificar que a temperatura das mulheres é ligeiramente mais elevada. Por consequência, quando expostas a uma baixa de temperatura, o sexo feminino sente mais frio que masculino.
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Mas a par desta característica comum, há casos específicos em que o frio reflete outro problema como a privação do sono. Quando dormimos, o corpo regula as variações naturais de temperatura, mas quando não se dorme direito, o corpo perde essa capacidade, além de não realizar com a mesma eficácia a habilidade de suportar uma temperatura um pouco mais baixa.
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Se está abaixo do peso aconselhado, é também provável que sinta frio – mais do que o habitual. Além da falta de massa gorda, que protege o corpo do frio, um baixo IMC reflete-se também em má circulação, que impede que o calor humano chegue às extremidades do corpo.
Em casos mais específicos – e graves – sentir frio em exagero pode indicar anemia, lesões nos nervos ou problemas na tiróide, que é responsável pela produção de hormônios que regulam o metabolismo.
No primeiro caso, o frio pode ser um dos primeiros sintomas que não devem ser ignorados, já que os casos de anemia podem ser temporários ou de longo prazo. Já as lesões nos nervos impedem que a informação do sistema nervoso central chegue ao cérebro e, como consequência, a pessoa sente mais frio e dormência, principalmente nas extremidades do corpo.