Instituto Lula: ex-vereador é denunciado por tentativa de homicídio

Ex-parlamentar e o filho dele agrediram o empresário Carlos Alberto Bettoni, que sofreu traumatismo craniano

© Reprodução / Facebook / Câmara Municipal de Diadema

Justiça MP 09/05/18 POR Notícias Ao Minuto

O Ministério Público (MP) denunciou à Justiça o ex-vereador de Diadema Manoel Eduardo Marinho (PT), conhecido como Maninho, e o filho dele, Leandro, por estarem envolvidos na agressão a um empresário em frente ao Instituto Lula, na Zona Sul de São Paulo, ocorrido em 5 de abril. Para a Promotoria, eles devem responder por tentativa de homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e meio cruel).

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A advogada de Maninho e Leandro, Patrícia Cavalcanti, afirma que não poderia comentar a denúncia porque “ainda não teve acesso aos autos”, noticia o G1.

A vítima, o empresário Carlos Alberto Bettoni, de 56 anos, foi agredida por três apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva no dia em que foi expedido o mandado de prisão contra o líder petista.

Bettoni foi empurrado, bateu a cabeça em um veículo que passava pela rua e perdeu a cosnciência. Ao acordar, foi levado ao Hospital São Camilo, que fica na mesma via. Ele sofreu traumatismo craniano, precisou ser operado e ficou 22 dias internado.

O caso deve ser analisado por um juiz da Vara do Júri. O magistrado deve, então, definir se concorda ou não com a denúncia do MP. Se a decisão for favorável à tese da Promotoria, Maninho e o filho dele irão a júri popular.

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Além de pai e filho, o diretor do Sindicato dos Metalúrgicos do ABC e presidente da Confederação Nacional dos Metalúrgicos da CUT, Paulo Cayres, o Paulão, também teve participação na agressão.

No entanto, o promotor Felipe Eduardo Levit Zilberman não o denunciou. Ele alega que a agressão praticada por Cayres resumiu-se a um chute quando a vítima ainda estava na calçada, “não mais praticando qualquer ato violento na sequência”. Sua participação no caso foi arquivado.

A Polícia Civil registrou a agressão como lesão corporal dolosa (intencional). Já no entendimento da promotora Cristina Hodas, do Fórum Regional do Ipiranga, houve tentativa de homicídio e transferiu o inquérito para a Promotoria no Tribunal do Júri, que é responsável por crimes contra a vida.

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