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A advogada paulista que foi presa em julho do ano passado por agentes da Polícia Civil do Rio, em Ilha Bela, litoral paulista,já está em liberdade.
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Luana de Almeida Domingos, de 32 anos, é acusada de integrar a maior facção criminosa de São Paulo. Em dezembro de 2017, a também jornalista foi condenada a uma pena de cinco anos e três meses de prisão, em regime semiaberto, pela 1ª Vara criminal de Presidente Venceslau, em São Paulo, noticia o Extra.
Um dos advogados da jornalista, Fábio Tofic, afirma que um recurso foi impetrado, na semana passada, pedindo a absolvição de sua cliente. Luana havia sido acusada, entre outras coisas, de integrar o Primeiro Comando da Capital (PCC) e de pertencer a uma célula chamada "sintonia dos gravatas" ou "célula R", responsável por transmitir as ordens da cúpula da organização criminosa.
Tofic ainda garante que sua cliente conseguiu manter a carteira da Ordem dos Advogados do Brasil (AOB).
Quando foi presa, a advogada era uma das criminosas mais procurada de São Paulo, com recompensa de até R$ 50 mil oferecida em troca de informações sobre ela. Luana já foi apresentadora de um programa de televisão e acabou sendo encontrada numa casa em Ilha Bela, no litoral paulista.
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