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A crise que se instarou no Brasil após a Petrobras ter aumentado o preço do diesel tem provocado efeitos em todo o país. No entanto, pessoas próximas ao presidente da estatal, Pedro Parente, garantem que ele não vai pedir demissão em meio ao cenário de instabilidade econômica e política.
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De acordo com a coluna Painel, da Folha de S. Paulo, aliados de Parente afirmam que o engenheiro tem responsabilidade e que não deixaria o cargo com o país conflagrado.
Parente distribuiu na segunda-feira (28) uma carta aos empregados da empresa, na tentativa de conter a greve de 72 horas marcada para a próxima quarta-feira, 30. No texto, argumenta que a decisão de reajustar os preços dos combustíveis diariamente em linha com o mercado internacional foi tomada em defesa da companhia e para evitar o crescimento da dívida.
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