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Dennis Rodman, ex-jogador de basquete e astro da NBA, chorou ao dar entrevista ao canal de televisão CNN sobre o encontro entre o presidente dos EUA, Donald Trump, e o ditador norte-coreano, Kim Jong-un.
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O ex-atleta, um dos únicos ocidentais a ter visitado Kim em Pyongyang e passado tempo com o líder, disse que espera ir à Casa Branca em breve. Rodman ficou amigo de Kim devido à paixão dos dois pelo basquete; o ex-jogador também conhece o presidente dos EUA há anos e participou do programa de TV "Celebrity Apprentice", que era apresentado por Trump.
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"É um grande dia. Estou muito feliz", disse Rodman, que está em Singapura, à CNN. A repórteres em Singapura, ele disse que "Kim está tentando mudar seu povo e sua cultura um pouco, e acho que Trump teve sucesso em manter sua compostura e entender que Kim quer confiar nos EUA".
O ex-jogador também disse que Kim era como "uma criança grande" que quer se divertir, mas que o ditador também quer proteger seu povo e sua honra. "O cara quer dar a volta ao mundo, quer ir aos EUA, quer aproveitar a vida. Ele adora americanos, ele quer vir aos EUA e viver... ele quer muito ver um jogo de basquete", disse Rodman sobre Kim.
O ex-jogador da NBA também afirmou que recebeu uma ligação da porta-voz da Casa Branca, Sarah Huckabee Sanders, que teria dito que Trump estava orgulhoso de Rodman e feliz que o ex-jogador estivesse tendo algum tipo de participação na situação. Ele também disse que espera ir em breve à Casa Branca se encontrar com Trump.
A Casa Branca não comentou as afirmações de Rodman.
O ex-astro do basquete também disse à CNN que voltou de uma de suas viagens à Coreia do Norte com uma mensagem de Kim para Barack Obama, que era presidente à época, mas que o democrata não o levou a sério.
Na semana passada, Trump disse a repórteres que Rodman não tinha sido convidado para a cúpula, mas o elogiou dizendo que era "um cara legal". A viagem de Rodman a Singapura foi patrocinada pela empresa PotCoin, que vende uma criptomoeda para ser usada por negócios de maconha legalizada nos EUA. Com informações da Folhapress.