© A Folha de São Paulo
O direito de registrar a criança com nome indígena é assegurado por lei e, muitas vezes, acaba não ocorrendo porque os cartórios não sabem como fazê-lo, segundo Maria Augusta. As orientações sobre o assunto, segundo ela, constam na cartilha.
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“Estamos em um momento de afirmação dos direitos indígenas no Brasil”, disse. “E, para termos uma política indígena integral, a gente precisa de outros órgãos”, completou, ao elogiar a parceria com a secretaria. Para ela, os assuntos referentes aos povos indígenas devem deixar de ser apenas “problema da Funai”.