Guterres e Pompeo discutem Coreia do Norte e Oriente Médio

Eles concordaram com a necessidade de "dar prioridade" à chegada de ajuda humanitária à Síria e ao Iêmen

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Mundo ONU 23/06/18 POR Lusa

O secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, e o secretário de Estado norte-americano, Mike Pompeo, avaliaram neste sábado (23) o processo de diálogo com a Coreia do Norte e a situação no Médio Oriente, num encontro em Washington.

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Em comunicado, o Departamento de Estado informou sobre o teor do encontro, que decorreu dias depois da decisão dos EUA de abandonarem o Conselho de Direitos Humanos (CDH) das Nações Unidas.

O responsável da ONU e o chefe da diplomacia norte-americana falaram sobre o Oriente Médio, o conflito na Líbia e sobre os esforços para iniciar o processo de desnuclearização da Coreia do Norte, assim como sobre o "sucesso" da histórica cúpula em Singapura entre Donald Trump e o líder norte-coreano, Kim Jong-un.

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Além disso, Guterres e Pompeo concordaram com a necessidade de "dar prioridade" à chegada de ajuda humanitária à Síria e ao Iêmen.

Antes do encontro, em uma curta aparição perante a imprensa, os dois se cumprimentaram e o governante norte-americano disse a Guterres: "Bem-vindo, senhor secretário-geral. É fantástico estar com o senhor".

O encontro ocorreu após a visita à Rússia que o responsável da ONU realizou nesta semana, durante a qual se encontrou com o presidente, Vladimir Putin, e com o ministro dos Negócios Estrangeiros, Serguei Lavrov.

A reunião também ocorreu após a administração norte-americana ter anunciado a saída dos EUA do Conselho de Direitos Humanos, uma decisão criticada pela maioria da comunidade internacional e que as Nações Unidas classificaram como "decepcionante, mas não surpreendente".

A embaixadora norte-americana junto das Nações Unidas, Nikki Haley, justificou o abandono do CDH dizendo ser o "preconceito crônico" deste órgão contra Israel e com a admissão de países como a China, Venezuela, Cuba ou República Democrática do Congo, que na sua opinião "não respeitam" os direitos humanos e deveriam ser excluídos. Com informações da Lusa.

 

 

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