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Foi pedido à porta-voz da Casa Branca, Sarah Sanders, que abandonasse um restaurante em Lexinton, na Virginia, na sexta-feira (22), como forma de protesto da proprietária contra Trump.
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Segundo Stephanie Wilkinson, a dona do estabelecimento, explicou ao Washington Post, acredita que Sanders trabalha para uma administração "desumana e antiética" e que "como o restaurante tem um certo padrão de honestidade, compaixão e cooperação" resolveu pedir-lhe que saísse.
A proprietária referiu ainda que tudo ocorreu com boa educação e que deixou claro que todas as outras pessoas na mesa da porta-voz tinham sido convidados a ficar, apesar de estas não terem aceitado.
Sarah Sanders partilhou a situação no Twitter referindo que "as ações dizem muito mais sobre ela do que sobre mim", referindo-se à dona do restaurante, acrescentando ainda que "sempre fiz o meu melhor para tratar as pessoas, incluindo aquelas com quem discordo, de forma respeitosa e vou continuar a fazê-lo".
Last night I was told by the owner of Red Hen in Lexington, VA to leave because I work for @POTUS and I politely left. Her actions say far more about her than about me. I always do my best to treat people, including those I disagree with, respectfully and will continue to do so
— Sarah Sanders (@PressSec) June 23, 2018
O incidente ocorreu dias depois de a secretária de segurança interna, Kirstjen Nielsen, ter sido vaiada num restaurante mexicano, em Washington DC.
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Ambos os casos surgem em uma altura de aumento de pressões sobre o governo norte-americano devido aos relatos dos últimos dias de crianças separadas dos pais e confinadas em centros de detenção.
Apesar do republicano ter alterado a estratégia de separação de famílias, referiu continuar comprometido com a política de "tolerância zero".