Skaf diz que não prioriza alianças e que não será problema para o MDB

De acordo com o emedebista, há negociações com outros partidos, mas sua campanha ao governo de São Paulo não irá atuar à base de troca de favores

© Rovena Rosa/Agência Brasil/Arquivo

Política sp 26/06/18 POR Folhapress

O pré-candidato do MDB ao governo de São Paulo, Paulo Skaf, afirmou nesta terça-feira (26) que não prioriza a formação de alianças e que não será um problema caso seu partido não forme uma coligação para as eleições de 2018.

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De acordo com o presidente licenciado da Fiesp (Federação das Indústrias do Estado de São Paulo), há negociações com outros partidos, mas sua campanha não irá atuar à base de troca de favores.

"Quero iniciar a campanha leve e solto, podendo escolher pessoas certas para os lugares certos", afirmou Skaf após palestra na sede do Secovi, em São Paulo. "Não estou dizendo que vá acontecer mas, na pior das hipóteses, se sairmos sem coligação, vai ser bom também".

A Folha de S. Paulo mostrou nesta terça que, com o presidente da República mais impopular da história, outros partidos resistem em fechar aliança com o MDB na disputa pelo Planalto. Para Skaf, em São Paulo, o alto índice de reprovação de Michel Temer não resulta em um distanciamento das outras legendas.

"Hoje a imagem de todos os partidos não é boa. Então isso [impopularidade de Temer] não interfere em nada", disse.

+ Temer vai questionar atuação de delegado de inquérito dos Portos à PGR

Na semana passada, o pré-candidato ao governo pelo PSDB, João Doria, voltou a oferecer uma das vagas ao Senado a Skaf. O emedebista, no entanto, garantiu que não irá deixar a disputa pelo governo.

Skaf deve concorrer pela terceira vez ao governo de São Paulo. Em 2010 e 2014, foi derrotado pelo ex-governador Geraldo Alckmin (PSDB). Na última eleição, diz, foi prejudicado porque Temer ainda era vice da ex-presidente Dilma Rousseff e "o povo já queria votar contra o PT".

Mas o emedebista ressaltou que seu desempenho cresceu em cada eleição e lembrou de ações em que participou desde então, como a campanha "Não vou pagar o pato", criado pela Fiesp e que fez sucesso nas manifestações pró-impeachment de Dilma.

"O pato virou celebridade", afirmou Skaf em referência ao fato de que a campanha faz parte de uma campanha em um museu de design em Londres. Com informações da Folhapress.

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