PSOL entra com representação na Corregedoria contra deputados

Cristiane Brasil (PTB/RJ), Jovair Arantes (PTB/GO), Wilson Filho (PTB/PB) e Paulinho da Força (SD/SP) já são investigados pela PF

© ANTONIO AUGUSTO/AG. CÂMARA

Política Câmara 05/07/18 POR Notícias Ao Minuto

A bancada do PSOL na Câmara protocolou, nesta quinta-feira (05), na Corregedoria Parlamentar da Câmara dos Deputados, uma representação contra os deputados federais Cristiane Brasil (PTB/RJ), Jovair Arantes (PTB/GO), Wilson Filho (PTB/PB) e Paulinho da Força (SD/SP).

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Os gabinetes dos três últimos foram alvo de batida da Polícia Federal, no último dia 30 de maio. Já a deputada teve seu gabinete vasculhado no dia 12 de junho, além da busca e apreensão feita pela PF em outros endereços ligados a ela no Rio de Janeiro. A PF também cumpriu, hoje (5), mandado de busca e apreensão no gabinete do deputado federal Nelson Marquezelli (PTB-SP) dentro da mesma Operação Registro Espúrio.

+ PTB coloca Ministério do Trabalho à disposição de Temer após operação

Em sua representação, o PSOL exige a instauração de procedimento para apurar a notícia de ilícito envolvendo os deputados citados, em defesa da transparência e da lisura no exercício dos mandatos parlamentares. O nome de Marquezelli está citado na representação, mas não foi incluído ainda como alvo dela por causa da fragilidade das informações. Nada impede, no entanto, que sejam feitos futuros aditamentos ao documento, isso está inclusive dito na representação.

De acordo com a PF, as investigações nas outras fases – em maio e junho – levaram à descoberta da participação de mais pessoas nos esquemas. Elas apontam que “importantes cargos da estrutura do Ministério do Trabalho foram preenchidos com indivíduos comprometidos com os interesses do grupo criminoso, permitindo a manutenção das ações ilícitas praticadas na pasta”, diz a polícia.

A Operação da PF – que pediu a prisão dos três parlamentares e também de Roberto Jefferson, deputado cassado e presidente do PTB – investiga um provável “loteamento” do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e tem como objetivo desarticular uma suposta organização criminosa integrada por políticos e servidores que teria cometido fraudes na concessão de registros de sindicatos pelo MTE. Segundo a PF, os registros eram obtidos mediante pagamento de vantagens indevidas. As prisões, no entanto, foram negadas pelo ministro Edson Fachin, do Supremo Tribunal Federal (STF).

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