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Segundo revelou a Comissão Eleitoral, esta estrutura "realizou uma investigação aprofundada sobre os gastos e campanhas de Voto Leave e BeLeave" no referendo de junho de 2016 e "encontrou provas substanciais de que os dois grupos estavam trabalhando num plano comum, não declararam seu trabalho em conjunto e não respeitaram os limites de gastos (de campanha) legais".
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Na segunda-feira, o Governo britânico descartou a possibilidade da realização de um segundo referendo ao 'Brexit', em resposta ao apelo da antiga ministra da Educação britânica Justine Greening, afirmando que isso não acontecerá "em nenhuma circunstância".
O porta-voz do Governo acrescentou ainda que as negociações sobre o acordo de saída e as futuras relações com o bloco comunitário foram retomadas de forma oficial (na segunda-feira), em Bruxelas.
O plano defendido pela primeira-ministra britânica, Theresa May, que põe fim à livre circulação de pessoas e cria de um novo sistema de controle da imigração, garante, segundo o Governo britânico, o respeito pelo resultado do referendo, pois o parlamento britânico mantém o direito de decidir sobre a legislação a aprovar e as respetivas consequências para o relacionamento com a UE.
A apresentação desta proposta resultou nas demissões do negociador britânico, Davis Davis, e do ministro dos Negócios Estrangeiros, Boris Johnson, em desacordo com a forma como estão decorrendo as negociações para a concretização da saída do Reino Unido da UE. Com informações da Ansa.