Presidente do Santos vê julgamento político e cogita parar Libertadores

O time paulista foi penalizado pela Conmebol pela escalação do volante Carlos Sánchez na partida de ida das oitavas de final do torneio

©  Ivan Storti/Santos FC

Esporte Caso 28/08/18 POR Folhapress

O presidente do Santos, José Carlos Peres, falou pela primeira vez nesta terça-feira a respeito da punição sofrida por sua equipe na Copa Libertadores da América de 2018. O time paulista foi penalizado pela Conmebol pela escalação do volante Carlos Sánchez na partida de ida das oitavas de final do torneio, contra o Independiente, na Argentina. Por conta do veredito, o placar de 0 a 0 virou uma vitória de 3 a 0 para o time argentino.

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Peres fez duras críticas ao julgamento e prometeu recorrer a novas instâncias para reverter a decisão.

"A CBF procurou o Santos, nos deu apoio. O julgamento foi um julgamento político, nada de técnico. Fomos com cinco advogados, demonstramos todas as provas. A decisão foi injusta e lamentável. O Santos vai até as últimas consequências para fazer justiça neste caso", disse o dirigente.

Em defesa de seu time, José Carlos Peres citou novamente a situação de Carlos Sánchez no Comet (sistema da Conmebol usado para análise de registros de jogadores) e relembrou o caso de Bruno Zuculini, jogador do River Plate que teria atuado irregularmente na Libertadores sem prejuízo para o clube. Além disso, afirmou que um delegado da Conmebol deu condições legais a todos os jogadores do Santos individualmente antes do jogo contra o Independiente.

A partir de agora, o Santos promete ir à Justiça. E admite até mesmo paralisar a Libertadores para tal."Vamos direto ao TAS, direto na Fifa. Lá já tem três processos contra a Conmebol, então será mais um. E se for possível, paralisar essa competição porque ela está desmoralizada. A partir do momento que se pune um clube que cometeu o mesmo erro, se é que é um erro, que o River Plate, que jogou sete partidas e acabou liberado E o Santos não é liberado?", questionou o presidente do Santos, reforçando a tese de que a punição de seu clube foi uma decisão política.

"Disso, não tenho a menor dúvida. Os argentinos estão dominando a Conmebol. A gente sentiu que é um teatro. Fomos para um julgamento de quatro horas e meia que era um teatro. Eles concordaram com tudo, só para depois tomarem uma decisão totalmente contrária", completou. Com informações da Folhapress.

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