Marreta nega ser fenômeno do MMA e se descreve como ‘cara esforçado’

Apesar do trabalho que teve para nocautear Eryk Anders em São Paulo, na madrugada deste domingo (23), ele comemorou o triunfo em sua primeira luta principal do UFC e negou ser um "fenômeno do MMA"

© Reuters

Esporte UFC 23/09/18 POR Folhapress

Thiago Marreta precisou de exatos 15 minutos para vencer Eryk Anders. Nem um segundo a menos, já que o resultado foi confirmado quando o árbitro constatou que o oponente não teria condições de se levantar para um quarto round. Apesar do trabalho que teve para nocautear o norte-americano em São Paulo, na madrugada deste domingo (23), ele comemorou o triunfo em sua primeira luta principal do UFC e negou ser um "fenômeno do MMA".

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"Não sou um fenômeno do MMA, mas sou um cara esforçado. Tenho muito o que aprender ainda, não estou no meu auge, não! Mas eu tenho feito coisas que muita gente que está na estrada há muito tempo não conseguiu fazer. Acho que eu sou abençoado por Deus. Deus me colocou aqui e não é à toa", disse o grande vencedor da noite em entrevista coletiva.

A mudança de adversário após a lesão de Jimi Manuwa, que foi substituído por Eryk Anders, modificou também a preparação do brasileiro. Afinal, ele previa uma luta de boxe com o primeiro rival, mas acabou tendo de treinar às pressas para um combate cheio de wrestling.

"Eu tive um mês para me preparar para o Jimi, depois uma semana para me preparar para o Eryk. Foi meio louco, a luta mudou da água para o vinho. O Jimi não ia fazer o wrestling, ia boxear comigo. Mas consegui me sair bem. Passei apuros em alguns momentos, mas estava consciente de tudo. Não foi a luta perfeita, mas foi um bom trabalho", avaliou Marreta.

"A estratégia era me movimentar bastante, evitar esse jogo de wrestling. Mas eu tenho uma boa defesa de queda, bastante wrestling também. Ele conseguiu me quedar algumas vezes, mas não me manteve no chão por muito tempo. Para quem teve uma semana para pegar uma luta totalmente diferente, acho que não fui tão mal", completou.

No terceiro assalto da luta contra Anders, Marreta teve uma sequência de socos interrompida pelo árbitro, que interferiu para devolver o protetor bucal ao norte-americano. O brasileiro se mostrou muito incomodado no momento, mas depois minimizou.

"Eu achei até que o árbitro fosse parar a luta ali, o Eryk ficou segurando na grade para não cair. O juiz me mandou voltar. Achei que tivesse parado, mas me mandou continuar. Eu sabia que estava acabando, então comecei a desferir bastante golpes para encerrar. Ou, pelo menos, deixá-lo bem machucado no fim do round", disse. Com informações da Folhapress.

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