Paulo Câmara diz que vaia no Recife foi de 'meia dúzia de petistas'

Petista participou de debate com os candidatos ao governo de Pernambuco

© Reprodução / Facebook

Política Eleições 25/09/18 POR Folhapress

Após participar de debate entre candidatos ao governo de Pernambuco, na manhã desta terça-feira (25), o governador Paulo Câmara (PSB) disse que a vaia levada no sábado passado (22), em ato de Fernando Haddad (PT), no Recife, foi "coisa de meia dúzia de petistas e ou de infiltrados da turma do Temer".

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Em seguida, ele ressaltou a grandiosidade do evento de campanha. "Quem estava lá viu o bonito espetáculo que foi. Um ato de campanha que há muito tempo o Recife não via. Não é meia dúzia de petistas ou de infiltrados da turma do Temer que vão prejudicar um grande ato em favor de Fernando Haddad", declarou.

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Em Pernambuco, a candidatura da vereadora Marília Arraes (PT) foi retirada após acordo nacional entre o PT e o PSB, fato que desagradou parte significativa da militância petista. "A gente tem o apoio do PT, do ex-presidente Lula (PT), de Fernando Haddad. Temos, em nossa chapa, Humberto Costa (PT). Estamos muito satisfeitos com essa aliança, que é uma aliança não apenas para ganhar as eleições", afirmou.

Durante o debate, Paulo, que apoiou o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff (PT) em 2016 e votou no tucano Aécio Neves em 2014, falou na "turma do Temer" para atacar o seu principal adversário, o senador Armando Monteiro (PTB).

Armando votou contra o impeachment da petista e tem em seu palanque dois ex-ministros do presidente Michel Temer (MDB): Mendonça Filho (MDB) e Bruno Araújo (PSDB). A dupla disputa o Senado.

No começo do debate, Paulo Câmara foi para o ataque e declarou que Armando votou a favor da reforma trabalhista que, de acordo com ele, retira direito dos trabalhadores. Armando rebateu classificando Paulo de "camaleão", que muda de posicionamentos ao sabor da conveniência eleitoral.

Ao ser questionado pelo candidato Maurício Rands (Pros) em quem votaria para presidente da República, Armando não respondeu. "Meu compromisso maior é com Pernambuco. Não tenho padrinhos e não vou me apoiar neles." Mais tarde, em entrevista a jornalistas, o petebista voltou a se esquivar da pergunta. "Ainda não decidimos, mas essa posição deve sair ainda no primeiro turno."

Minutos antes do debate, a produção da TV Jornal/SBT, responsável pela realização do encontro, cortou com uma tesoura a mensagem "ele não" que estava bordada no macacão vestido pela candidata do PSOL, Dani Portela.

A TV Jornal informou que a regra do debate não permite esse tipo de manifestação.  De acordo com uma das cláusulas, é vedado aos candidatos "utilizar qualquer vestimenta, adereço ou acessório que contenha propaganda eleitoral ou números respectivos." Com informações da Folhapress.

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