Levantamento aponta 784 mil famílias paulistanas com o nome sujo

O indicador mostra ainda que esse percentual registrava 19,6% de paulistanos com o nome sujo no mesmo período do ano passado

© Reuters

Economia Capital 21/11/18 POR Notícias Ao Minuto

Levantamento da Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP) revelou que o número de paulistanos inadimplentes se manteve em um patamar elevado no mês de outubro, somando 20,1% dos consumidores, o que representa 784 mil famílias que não conseguiram pagar a dívida até a data do vencimento.

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O indicador mostra ainda que esse percentual registrava 19,6% de paulistanos com o nome sujo no mesmo período do ano passado.

Sobre o número de famílias da cidade de São Paulo que têm algum tipo de dívida, o estudo aponta que essa taxa se manteve estável no mês de outubro, mas que representa mais da metade das famílias paulistanas (54,7%).

De acordo com índice, a modalidade em que as pessoas mais se endividam é o cartão de crédito, o que representa 71,9% dos consumidores. Na sequência estão os carnês de compras (14,7%), financiamento de carros (12,7%) e de casas (12,2%).

Veja também: Nomeação de Ivan Monteiro para o Banco do Brasil enfrenta resistência

O estudo destacou também a dificuldade das famílias em acertar as contas. O perfil da dívida em atraso está cada vez mais concentrado no longo prazo (acima de 90 dias), e representa 55,5% dos consumidores entrevistados. Já a taxa dos que já dizem que não terão condições de arcar com a dívida se manteve estável, ao passar de 9,8% em setembro para 9,5% em outubro.

Na avaliação por faixa de renda, as famílias com renda abaixo de dez salários mínimos são as mais endividadas, representando 58,4%, tecnicamente estável em relação a setembro. Para o grupo de famílias que ganham acima desse patamar, a taxa é mais baixa, de 44,2%, porém, teve avanço de 0,7 ponto porcentual comparado a setembro.

Para as famílias com renda mais baixa, a taxa de inadimplência passou de 25,5% em setembro para 25% em outubro, enquanto que no grupo dos que ganham acima de dez salários mínimos, a inadimplência caiu de 8,9% para 8,3%. Com informações da Agência Brasil.

 

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