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“O movimento de mulheres negras faz que as suas identidades sejam faladas por suas próprias bocas e não pelas de outros. Há uma sintonia entre as vozes [da América Latina, do Caribe e da África], pois há raízes profundas, mantidas por espiritualidade, memória e genética. Somos uma grande rede e nos retroalimentamos por meio de conhecimento, experiências e dizeres”, disse Nina Silva.
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A programação desta tarde prevê uma performance às 15h, no auditório do Museu Nacional da República, em homenagem ao centenário da escritora brasileira Carolina Maria de Jesus, autora do livro Quarto de Despejo, conferência de abertura do festival, com o tema Diálogos Afro-Atlânticos, às 16h, e o espetáculo de abertura, , às 20h, na Sala Plínio Marcos, na Funarte. O festival, que vai até segunda-feira (28), terá inda debates sobre temas diversos, oficinas, lançamento de livros, conferências, exibição de filmes e programação musical.Para sexta-feira (26), está previsto um sarau no espaço externo do Museu Nacional. No sábado (26) e no domingo (27), haverá shows a partir das 19h. A programação completa pode ser acessada na página do evento na internet.