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"Não vai haver nenhum retrocesso. A resistência vai continuar em todas as suas forças. Não vamos fazer nenhuma concessão sobre as exigências do nosso povo", disse, em comunicado, Fawzi Barhoum, porta-voz do movimento.
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O conflito, que já dura um mês, reacendeu-se depois de os mediadores terem tentado sem sucesso prolongar o cessar-fogo que terminou nessa sexta-feira (8) de manhã. Israel acusou o Hamas de romper o acordo.
Desde 8 de julho, os combates entre Israel e o Hamas mataram pelo menos 1.900 palestinos e 67 israelenses, quase todos soldados.
Representantes do Egito, que faz a mediação das negociações, reuniram-se ontem à noite com uma delegação da Palestina e esperam ouvir Israel, depois do shabbatt, o dia semanal de descanso, que termina ao pôr do sol deste sábado.