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A proposta, que chegou às mãos da Folha de São Paulo, tinha apenas uma assinatura e a data da proposta de compra, o que é pouco comum em um negócio de quase R$ 20 milhões.
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João Lyra de Mello Filho, empresário pernambucano que foi apresentado pelo antigo dono como o mais recente detentor do transporte, não quis comentar nem assumir que a assinatura na proposta era dele.
No contrato, o comprador se compromete a pagar “todos os custos operacionais diretos e fixos da aeronave”, incluindo manutenção e salários dos pilotos.
João Lyra é dono de uma financeira em Recife e já foi multado por lavagem de dinheiro e não tem capacidade financeira para encabeça a dívida de R$ 20 milhões, montante dado pela compra.