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Neste ano, a expectativa é que sejam feitos mais de 1 milhão de atendimentos, de acordo com a Associação Brasileira de Mantenedoras do Ensino Superior Particular (Abmes), reponsável pela campanha. "O que mais conta é a interação entre a instituição de ensino e a sociedade", explica o diretor executivo da Abmes, Solon Caldas. "Para o estudante que participa, é muito gratificante, para ele, que adquiriu uma formação acadêmica, poder contribuir na prática com a comunidade", acrescenta, ressaltando que, com a ação, a sociedade tem acesso a serviços pelos quais, muitas vezes, teria que pagar preços altos.
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A campanha foi criada após a sanção da Lei 10.861/2004, que institui o Sistema Nacional de Avaliação da Educação Superior (Sinaes). Pela norma, contará na avaliação das instituições de educação superior, feita pelo Ministério da Educação, a contribuição em relação à inclusão social, ao desenvolvimento socioeconômico, à defesa do meio ambiente, da memória cultural, da produção artística e do patrimônio cultural. Caso sejam mal avaliadas, as instituições não podem funcionar.
A instituição de ensino que participa da campanha, que pode ser privada, pública ou do Sistema S, ganha o selo Instituição Socialmente Responsável, que certifica o envolvimento do estabelecimento com a comunidade e comprova que a instituição cumpre o compromisso social.