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Na terça-feira (16), o ministro determinou que página fosse retirada do ar, por considerá-la como propaganda eleitoral irregular.
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Benjamin reviu a decisão após recurso apresentado pelo PT, que alegou ser o proprietário dosite. “Por se tratar de irregularidades de natureza estritamente formal, autorizo, desde logo, a retomada do sítio eletrônico. ”, decidiu o ministro.
A reclamação originária foi encaminhada ao TSE pela coligação Unidos pelo Brasil, da candidata Marina Silva (PSB). Na primeira decisão, o ministro entendeu que a página deveria ser retirada ao ar por não ter sido identificada como site oficial da campanha eleitoral de Dilma.