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Essa mudança levou em consideração o mau desempenho do primeiro semestre. De janeiro a agosto, as vendas recuaram 6,7% e, quando comparado ao mesmo período do ano passado, houve queda de 12,4%, a sexta redução seguida nos comparativos anuais. Apesar disso, os empresários acreditam na recuperação do setor. Para tanto, eles necessitam de um aumento na demanda tanto de clientes que farão pequenas obras ou reparos quanto aos grandes empreendimentos dos segmentos imobiliários ou de infraestrutura.
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“Para os próximos meses as expectativas apontam para uma recuperação dos resultados, associada a boas perspectivas no segmento imobiliário, à manutenção da renda e do emprego, além da oferta de crédito no mercado”, informa a nota técnica da Abramat.
Segundo a associação, o nível de emprego no setor cresceu 3,1% na comparação com agosto do ano passado, mas recuou 0,4% sobre julho último.