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A crescente atividade criminosa no Estado culminou na onda de violência iniciada na passada sexta-feira (26) e, desde então, pelo menos três pessoas morreram nos mais de 35 atentados realizados ao longo dos municípios de Santa Catarina. Até ontem (30) apenas dez cidades catarinenses eram palco da violência mas essa quarta-feira (1) já são 16 municípios.
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Ataques aos ônibus levaram as companhias a interromper o serviço durante a noite e madrugada. Os motoristas avisam que, durante esse período, os coletivos não são seguros para eles e nem para os passageiros. Foi a incendiar coletivos que a onda de violência começou, revela a Folha de São Paulo.
Mas os ataques não ficaram por aí. Nessa semana, criminosos dispararam sobre uma base da PM e sobre uma viatura da corporação. Na madrugada dessa terça-feira, mais quatro disparos são feitos contra um carro da Polícia Militar. Ao longo dessa noite, mais três ataques a bases da PM são realizados.
De acordo com informações policiais, a responsabilidade da atividade criminosa é atribuída ao Primeiro Grupo Catarinense (PGC), maior facção criminosa do Estado. Confirmados estão já três vítimas mortais que resultaram de confrontos entre policiais e criminosos.