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A imprensa estatal chinesa tem, repetidamente, alegado que "forças contrárias à China", como os Estados Unidos, estão manipulando os manifestantes. Pequim já advertiu para a não ingerência estrangeira nas manifestações que considera um assunto interno.
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Chun-ying voltou também a destacar que o movimento pró-democracia está "fora de controle" e pediu uma "solução sensata e pacífica".
Milhares de pessoas em Hong Kong estão nas ruas pela quarta semana consecutiva, em um protesto que pede o voto direto e universal dos eleitores na escolha do líder do governo sem qualquer entrave ou pré-escolha de candidatos por parte do comitê eleitoral, órgão influenciado pela China.