© Showbiz
Segundo o TMZ, por conta de uma lei estadual, os médicos respeitaram o pedido, pois não havia evidência criminal associada à morte.
PUB
Embora tenha sido especulado que Joan sofreu um dano durante a cirurgia, a decisão de não se fazer um exame pós morte faz com que a tese de que a apresentadora teve sua garganta furada nunca seja provada.
O serviço The New York Medical Examiner divulgou um comunicado na semana passada afirmando que o cérebro de Joan foi privado de oxigênio depois que ela sofreu uma parada cardíaca e respiratória na mesa de operação.
O relatório diz: "A causa da morte é uma complicação terapêutica. A classificação de uma morte como uma complicação terapêutica significa que ela resultou de uma complicação previsível de terapia médica".
A veterana do showbiz havia se submetido a operação na garganta em uma clínica privada Nova York, mas foi levada para o Hospital Monte Sinai e colocado em coma induzido depois que os médicos não conseguiram reanimá-la na clínica.