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A premissa é muito simples: o governo do PSDB pagaria um salário mínimo mensal para que os jovens, que não completaram sua educação básica, voltassem para a sala de aula. Com um público alvo entre os 18 e os 29 anos, esse universo conta com um total de 15,6 milhões de pessoas.
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Se todos esses benificiários fossem auxiliados ao mesmo tempo, a despesa anual chegaria a R$ 136,2 bilhões, enquanto o Bolsa Família atinge 13,9 milhões de família, com um custo de “apenas” R$ 25 milhões, cinco vezes menos.
“O trabalho do jovem será estudar de 12 a 24 meses para concluir a educação básica”, pode ler-se no documento que apresenta a proposta, sem apresentar, no entanto um cronograma.
Durante o debate com Dilma Rousseff no último domingo, Aécio pontuou que a iniciativa sobre a educação é uma “prioridade absoluta”.
“Eu apresentei uma proposta de resgate de cerca de 20 milhões de brasileiros que ou não concluíram o ensino fundamental ou o ensino médio para que possam fazê-lo”, alegou.
Por último, o tucano afirmou ainda que este “É o único caminho para se integrarem ao processo de desenvolvimento do país, inclusive do desenvolvimento social”.