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Com a assinatura do acordo de delação premiada e confirmação de total colaboração com os investigadores, o sigilo bancário em torno das contas de Alberto Youssef, doleiro do esquema de corrupção que desviou dinheiro de contratos celebrados pela Petrobras, foi levantado e o MPF pode aceder às contas.
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A análise feita pelos investigadores revelou que pelo menos três empresas fantasma, criadas pelo doleiro para lavagem de dinheiro e pagamento de propinas, terão recebido cerca de R$ 206 milhões das empresas que forneciam a Petrobras, entre novembro de 2009 e dezembro de 2013.
Segundo publicação do Globo, os montantes de dinheiro mais elevados foram colocados nas contas das GDF Investimentos, que recebeu R$ 96,3 milhões, da MO Consultoria com depósitos de R$ 70,4 milhões e na Empreiteira Rigidez, com R$ 39,5 milhões.