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O presidente norte-americano afirmou que seu país "vai defender sempre o direito de expressão das pessoas" e disse esperar que as eleições em Hong Kong – se e quando ocorrerem – sejam "justas, transparentes e reflitam as opiniões da população”.
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O movimento pró-democracia agita Hong Kong há mais de seis semanas. Os manifestantes reivindicam a implantação do sufrágio universal pleno.
Pequim prevê o sufrágio universal, mas, de acordo com uma decisão tomada em agosto, dois ou três candidatos a chefe do Executivo nas eleições de 2017 serão primeiro pré-selecionados por um comitê eleitoral, o que é totalmente rejeitado pelos estudantes.
O presidente chinês, Xi Jinping, por sua vez, ressaltou que os protestos em Hong Kong constituem "um movimento ilegal" e reiterou o apoio ao governo local daquele território pelo modo como tem conduzido a situação e por manter a estabilidade.
Xi Jinping destacou a posição de que Hong Kong é parte da China, pelo que “ninguém deve interferir nos assuntos” que Pequim considera de competência exclusivamente interna.