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O relatório mostra que também foram bloqueados R$ 8,5 mil na conta do empresário Fernando Soares, conhecido como Fernando Baiano, em uma conta no Citibank, e R$ 304 em outra conta, no Santander. Soares é citado em depoimentos de delação premiada como arrecadador de propina do PMDB. O partido afirma que o empresário não tem ligações com a legenda.
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As contas de Valdir Lima Carreiro, presidente da empresa Iesa, e de Erton Medeiros Fonseca, diretor-presidente da Divisão de Engenharia Industrial da Galvão Engenharia, estão zeradas.
As informações também apontam os valores encontrados nas contas dos executivos de empreiteiras presos na operação: Agenor Franklin Magalhães Medeiros, diretor-presidente da Área Internacional da OAS - R$ 46.885,10; Ricardo Ribeiro Pessoa, responsável pela UTC Participações: R$ 10.138.792,61; José Aldemário Pinheiro Filho, presidente da OAS: R$ 52.357,15; Dalton dos Santos Avancini, diretor-presidente da Camargo Corrêa: R$ 852.375,70; José Ricardo Nogueira Breghirolli, funcionário da Construtora OAS: R$ 691.177,12; Sergio Cunha Mendes, diretor da Mendes Júnior: R$ 700.407,06; Gerson de Mello Almada, presidente da Engevix: R$ 22.615.150,27; João Ricardo Auler, presidente do Conselho de Administração da Camargo Corrêa: R$ 101.604,140; Othon Zanóide de Moraes Filho, diretor da Queiroz Galvão: R$ 166.592,14. Idelfonso Colares Filho, Queiroz Galvão: R$ 7.511,80 Walmir Pinheiro Santana, da UTC Participações: R$ 9.302,59