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Os negócios teriam beneficiado a Braskem, sociedade entre estatal e empreiteira. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa e o doleiro Alberto Youssef apontaram pagamento de propina nas transações.
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Ex-proprietário da Triunfo, Caio Gorentzvaig diz que a Odebrecht foi beneficiada pelo governo Lula. "Foi um plano de transformar o grupo Odebrecht dono dos polos petroquímicos do País sem colocar dinheiro nisso."
Outro negócio suspeito é a aquisição da Suzano, em 2007, que teria sido comprada por valor bem acima do mínimo estabelecido por decisão "unilateral" do então presidente da estatal, José Sergio Gabrielli, segundo Costa. A Braskem nega participação na compra da Suzano. A Odebrecht diz nunca ter feito "qualquer pagamento indevido".
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.