Neto de Lula não morreu de meningite meningogócica, afirma deputado

Arthur Lula da Silva, de 7 anos, faleceu no dia 1º de março, em hospital de Santo André (SP)

© Reprodução/Instagram

Brasil revelação 31/03/19 POR Notícias Ao Minuto

O deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP) afirma que a causa da morte do neto do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, Arthur Lula da Silva, de 7 anos, não foi meningite meningogócica, conforme divulgado pelo Hospital Bartira, do grupo D’Or, em Santo André, onde o menino veio a óbito.

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Como publicado pela "Revista Fórum", nessa sexta-feira (29), Padilha entrou com requerimento de informações ao hospital no dia do falecimento do menino, em 1º de março, questionando o vazamento do óbito de Arthur. De acordo com a publicação, a morte foi constatada pela unidade às 12h11 e divulgada no blog do jornalista Ancelmo Gois, no "Globo", às 12h20.

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Segundo o parlamentar, muitos familiares, incluindo o pai de Arthur, Sandro Luís Lula da Silva, ficaram sabendo da morte da criança pelo blog.

Além do vazamento, agora Padilha questiona o diagnóstico. Uma médica e amiga da família que acompanhou o caso afirmou não haver sinal de meningite na tomografia de Arthur.

A princípio, o deputado, que também é médico, ponderou a ocorrência de casos específicos da doença, mas pediu que o hospital fizesse o diagnóstico completo no Instituto Adolfo Lutz. Ainda de acordo com ele, os resultados ficaram prontos depois do carnaval.

"O Arthur não morreu de meningite meningogócica. Não posso dizer do que ele morreu, porque a divulgação disso é uma decisão da família. Mas posso afirmar do que não foi. O agente etiológico não é o meningococo", garantiu Padilha.

"Há dois crimes bastante graves. Primeiro o vazamento da morte do Arthur para a imprensa e a divulgação da causa que se comprovou falsa. O segundo é que houve pânico por conta de ser uma doença altamente contagiosa. Na escola do Arthur, no bairro, na cidade e em todo o Brasil muita gente saiu correndo atrás de uma vacina que hoje custa mais de R$ 1 mil. E isso podia ter sido evitado", explicou Padilha.

Sabemos que houve um crime ético, por divulgarem uma informação sem autorização da família e uma irresponsabilidade com a saúde pública, propagando o medo de contágio, fazendo com que famílias corressem para vacinar seus filhos.

— Alexandre Padilha (@padilhando) 30 de março de 2019

A revista tentou contato com as empresas envolvidas, mas não obteve retorno.

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