Saiba o que acontece com o nosso corpo quando nos apaixonamos!

A ciência mostra evidências físicas do amor em nossas vidas

Saiba o que acontece com o nosso corpo quando nos apaixonamos!

Certamente você conhece aqueles sentimentos confusos que nos fazem querer estar com uma pessoa mais do que qualquer outra coisa, né? Estas sensações não vêm do nosso coração, popularizadas pelo folclore romântico, mas são principalmente emitidas pelo nosso cérebro.

Nós nos apaixonamos por uma série de razões, e nosso corpo responde de acordo com um coquetel de hormônios forte o suficiente para nos deixar viciados.

Na galeria, saiba o que realmente acontece com o nosso corpo quando nos apaixonamos, de acordo com a ciência!

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Por que nos apaixonamos?

As principais razões pelas quais nos apaixonamos vêm de nossos ancestrais. A necessidade de criar laços afetivos e reprodução foi essencial para a evolução da nossa espécie.

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A ciência do amor

A natureza cuidou para garantir que não fôssemos extintos, gerenciando nossas respostas hormonais de uma forma que nos permitisse sobreviver como espécie.

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Os três estágios quando nos apaixonamos

Quando nos apaixonamos, passamos por três fases: paixão, atração e apego. Todos os três estágios estão associados a diferentes respostas hormonais.

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Paixão

Este é o nosso sistema límbico (relativo à estrutura do cérebro responsável pelas emoções e comportamento social), funcionando ao máximo. É a atração sexual inicial que sentimos por uma pessoa quando a achamos bonita e interessante.

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Paixão

Estrogênio e testosterona são os principais hormônios responsáveis pela paixão, que também costuma ser associada à luxúria.

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Paixão: noradrenalina

A noradrenalina é uma anfetamina natural que aumenta a experiência de alegria e reduz o apetite. Geralmente, ela é lançada neste estágio e continua na fase de atração.

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Atração

Esta fase começa após a primeira resposta biológica e desencadeia várias respostas hormonais.

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Sistema de recompensa cerebral

O amor desencadeia um ciclo de feedback no sistema de recompensas do nosso cérebro, levando-nos a querer mais. Entra em ação principalmente nesta fase.

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Atração: adrenalina

Sim, o primeiro 'empurrão' vem da adrenalina. Apaixonar-se por uma pessoa causará uma reação ao estresse em seu corpo.

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Atração: adrenalina

É provável que você já tenha experimentado esses sintomas. Pense em batimentos cardíacos acelerados, boca seca ou mãos suadas. Estas reações são desencadeadas pela adrenalina.

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Atração: dopamina

Estar apaixonado induz nossos corpos a produzirem o neurotransmissor dopamina, hormônio que transmite a sensação de bem-estar. A dopamina é responsável por sentimentos de prazer e felicidade.

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Atração: dopamina

A dopamina faz você se sentir nas nuvens. Seus efeitos estimulantes no cérebro fazem com que você sinta bem.

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Atração: dopamina

Os efeitos dos altos níveis de dopamina incluem aumento de energia, aumento do foco e sensação de menos fome.

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Atração: serotonina

Não consegue parar de pensar na pessoa amada? Isso é a serotonina em ação!

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Atração: serotonina

As mulheres tendem a produzir níveis ligeiramente mais altos de serotonina do que os homens quando se apaixonam.

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Apego: ocitocina

Este é o hormônio que nos faz querer abraçar. É responsável pelo sentimento de conexão com os nossos entes queridos.

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Apego: ocitocina

Há um aumento nos níveis de ocitocina durante o orgasmo.

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Apego: ocitocina

A ocitocina é também o hormônio que nos faz conectar como seres humanos. É fundamental na relação entre mãe e filho, que se cria imediatamente após o nascimento.

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Apego: ocitocina

Tanto que esse hormônio influencia na lactação. Essencialmente, a ocitocina  sinaliza aos seios para liberarem leite quando o bebê precisa.

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Apego: vasopressina

A vasopressina é principalmente conhecida como um hormônio antidiurético. Atua nos rins e controla a sede.

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Apego: vasopressina

Este hormônio também é liberado imediatamente após o sexo. A vasopressina desempenha um papel fundamental nas preferências sexuais e de parceiros.

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Apego: vasopressina

A vasopressina é um hormônio essencial que promove relacionamentos saudáveis e duradouros.

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O amor pode ser doloroso

Tal como acontece com outros vícios, parar com determinado hábito ou vício pode ser extremamente doloroso. Um coração partido pode causar sofrimento físico.

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O amor pode ser doloroso

Nós sentimos sintomas de abstinência quando nos separamos do nosso parceiro.

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O amor pode ser doloroso

A dopamina controla a maior parte do sistema de recompensa do cérebro, por isso é natural que uma queda na liberação desse hormônio nos faça sentir como se tivéssemos um coração partido.

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Quando o coquetel químico não tem o efeito desejado

Níveis hormonais desequilibrados podem levar a uma série de problemas, porque o sistema de recompensa do nosso cérebro está envolvido.

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Quando o coquetel químico não tem o efeito desejado

Níveis excessivos de dopamina podem desempenhar um papel no vício. As mesmas áreas do cérebro podem ser afetadas por drogas ou por compulsão alimentar, por exemplo.

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Quando o coquetel químico não tem o efeito desejado

Com a dopamina em excesso, os caminhos de recompensa do nosso cérebro podem começar a procurar por excitação em outro lugar. Vício, inveja e comportamentos problemáticos podem ser o resultado de uma tentativa de obter uma 'dose' de dopamina.

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Amor

O amor é um coquetel químico complexo, que é parte essencial da experiência humana. Aproveite!

Leia também: Veja como encontrar o match perfeito nos apps de namoro!

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Lifestyle ciência 11/06/19 POR Notícias Ao Minuto


Certamente você conhece aqueles sentimentos confusos que nos fazem querer estar com uma pessoa mais do que qualquer outra coisa, né? Estas sensações não vêm do nosso coração, popularizadas pelo folclore romântico, mas são principalmente emitidas pelo nosso cérebro.

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Nós nos apaixonamos por uma série de razões, e nosso corpo responde de acordo com um coquetel de hormônios forte o suficiente para nos deixar viciados.

Na galeria, saiba o que realmente acontece com o nosso corpo quando nos apaixonamos, de acordo com a ciência!

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