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Médica compartilhou dados sigilosos de Marisa em grupo do WhatsApp

A assessoria do hospital Sírio-Libanês declarou que a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica

Médica compartilhou dados sigilosos de
Marisa em grupo do WhatsApp
Notícias ao Minuto Brasil

18:38 - 02/02/17 por Notícias Ao Minuto

Brasil Síria

A médica reumatologista, Gabriela Munhoz, de 31 anos, compartilhou informações sigilosas sobre o diagnóstico de Marisa Letícia, internada desde o dia 24, no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. A especialista mandou em um grupo de WhatsApp que a ex-primeira dama havia sido vítima de um Acidente Vascular Cerebral (AVC) hemorrágico de nível 4 na escala Fisher - um dos mais graves.

Além disso, Gabriela revelou que a esposa do ex-presidente Lula seria transferida para a Unidade de Terapia Intensiva (UTI) do hospital.

Segundo o jornal O Globo, a mensagem foi divulgada em um grupo intitulado "MED IX", composto por pessoas que se formaram em Medicina na Universidade Federal do Mato Grosso do Sul, no ano de 2009. Em seguida, as informações passaram a circular em outros grupos e viralizaram. O boletim divulgado no dia da internação apontava a hemorragia cerebral, mas não revelara o quão grave era a situação de Dona Marisa.

No episódio, o primeiro a citar o diagnóstico da ex-primeira dama foi o médico Pedro Paulo de Souza Filho, que não atua no Hospital Sírio-Libanês. Gabriela Munhoz confirmou a informação. Em seguida, imagens de uma tomografia atribuída a dona Marisa Letícia foram compartilhadas em outro grupo de médicos no aplicativo, chamado “PS Engenho 3”.

Ainda de acordo com a reportagem, Gabriela confirmou a colegas que divulgou informações sobre o quadro médico de Marisa em um grupo restrito de médicos de sua confiança. No entanto, lamentou que os dados foram compartilhados em outras conversas. A médica reumatologista não quis se manifestar ao Globo.

A direção do Sírio-Libanês repudiou a quebra de sigilo e informou em nota que tem “uma política rígida relacionada à privacidade de pacientes”.

“Por não permitir esse tipo de atitude entre seus colaboradores, a instituição tomou as medidas disciplinares cabíveis em relação à médica, assim que teve conhecimento da troca de mensagens”, declarou a assessoria do hospital.

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