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Vai viajar ao exterior? Saiba sobre a Carteira Internacional de Vacina

Somente pessoas que estão viajando para países que pedem comprovação da vacina contra febre amarela precisam do Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia.

Vai viajar ao exterior? Saiba sobre a Carteira Internacional de Vacina
Notícias ao Minuto Brasil

18:09 - 09/10/18 por Notícias Ao Minuto

Brasil CIVP

Tomar a vacina contra a febre amarela é uma exigência indispensável para quem pretende viajar para certos países no exterior. Além disso, essa vacina é recomendada para aqueles que viajam a algumas áreas do Brasil. 

Uma informação importante aos viajantes é que, por precaução, muitos países do mundo, para permitir a entrada em seu território, exigem o Certificado Internacional de Vacinação ou Profilaxia (CIVP), fornecido pela Anvisa. Este documento comprova se o viajante fez todas as vacinações necessárias, conforme definido na listagem publicada anualmente pela Organização Mundial da Saúde (OMS). 

Então, antes de viajar, verifique se o país para o qual está indo exige ou não o certificado. Confira a lista completa de países que exigem o CIVP e também as  orientações de saúde indicadas para o país de destino. 

Conexões em outros países 

Outro aspecto que deve ser destacado é que, se no trajeto da viagem houver conexões em países que fazem a exigência do documento, é recomendado obter o CIVP, mesmo que o destinatário fique apenas dentro do aeroporto. Desta forma o viajante evita qualquer risco de ter alguma complicação ou perder a viagem.  

Quem precisa do CIVP? 

Somente pessoas que estão viajando para países que pedem a comprovação da vacina é que precisam do certificado emitido pela Anvisa. 

Como obter o CIVP? 

A emissão do CIVP é gratuita e rápida. Para isso, basta o interessado comparecer às unidades emissoras localizadas em alguns portos, aeroportos e fronteiras. Também há unidades públicas e privadas credenciadas para emissão do certificado. Veja a lista completa. 

É necessário apresentar o cartão nacional de vacinação que o viajante recebeu no posto de saúde onde tomou a vacina, além de um documento de identificação oficial válido, com foto. É recomendável apresentar um documento de identificação com validade prolongada, como a carteira de identidade ou passaporte, visto que o número do documento apresentado será incluído no CIVP. 

Para agilizar o processo de atendimento, recomenda-se que seja feito um cadastro prévio. Os postos que emitem o certificado têm autonomia para estabelecer o seu fluxo de atendimento, já que há locais com muitas demandas. Caso o viajante tenha problemas em relação ao agendamento, poderá entrar em contato diretamente com a unidade emissora de CIVP mais próxima,¿para saber qual o seu horário de funcionamento e as formas de atendimento. 

Validade 

O CIVP pode ser emitido no mesmo dia em que a vacina contra a febre amarela for aplicada, porém, no campo de validade do certificado, serão contados dez dias a partir da data de aplicação da vacina. Portanto, o CIVP só é considerado válido após esse prazo. Assim, é fundamental que o interessado não deixe para se vacinar na última hora. É importante lembrar que quem já foi vacinado pelo menos uma vez na vida contra a febre amarela não precisa mais tomar a vacina. 

Clique aqui para saber mais sobre a dose única da vacina contra a febre amarela. 

E se eu não puder tomar a vacina? 

Para casos em que a vacinação ou a profilaxia for contraindicada, o viajante deverá apresentar um atestado médico de Isenção de Vacinação, escrito em inglês ou francês. Para facilitar, disponibilizamos o¿modelo de atestado de isenção. O atestado pode ser apresentado em outro modelo, desde que contenha as mesmas informações. Esse modelo deve ser preenchido pelo médico do próprio viajante, contraindicando a vacina. 

Saiba se você pode ou não tomar a vacina clicando aqui. 

A Anvisa aplica a vacina? 

Não. As unidades da Anvisa somente emitem o CIVP e não realizam a vacinação. Toda a vacinação contra a febre amarela é realizada na rede pública do Sistema Único de Saúde (SUS) e nos serviços privados. Com informações do Portal Anvisa.

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