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Biden pede aprovação de pacote e desafia 'críticos' a sugerirem plano mais eficaz

A administração Biden tem trabalhado com as farmacêuticas Moderna e Pfizer para garantir doses a todos os adultos até o fim de julho, disse o presidente.

Biden pede aprovação de pacote e desafia 'críticos' a sugerirem plano mais eficaz
Notícias ao Minuto Brasil

22:15 - 25/02/21 por Estadao Conteudo

Economia JOE-BIDEN

O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, pressionou o Congresso do país pela aprovação do Plano de Resgate Americano, nome oficial da nova rodada de estímulos fiscais que está em tramitação no Legislativo. "É o que precisamos para vencer a pandemia e recuperar a economia", disse.

Diante de preocupações de que o pacote, orçado em US$ 1,9 trilhão, seja muito grande e possa provocar alta inflacionária, Biden desafiou os críticos do projeto a sugerirem uma versão melhor, mais forte e eficaz do que a proposta pelo seu governo.

"O que você me faria cortar do pacote de US$ 1,9 trilhão?", perguntou Biden, durante coletiva de imprensa após os EUA terem vacinado 50 milhões de pessoas contra a covid-19 desde que ele assumiu o cargo. Sobre a marca, o presidente americano disse que os EUA serão o primeiro país a bater os 100 milhões de imunizados. Ele reforçou a importância da vacinação para a saída da crise, destacando que seu governo dobrou o ritmo de vacinação em comparação com o governo do ex-presidente Donald Trump.

A administração Biden tem trabalhado com as farmacêuticas Moderna e Pfizer para garantir doses a todos os adultos até o fim de julho, disse o presidente, que também comentou sobre a possibilidade de uma terceira vacina, da Johnson & Johnson, ser aprovada pelo Food and Drug Administration (FDA, na sigla em inglês). Segundo o presidente, se a agência reguladora aprovar o uso da vacina da J&J, os EUA têm um plano para distribuir as doses "tão rápido quanto a empresa puder fabricá-las".

Apesar da boa perspectiva de vacinação, Biden alertou os americanos que "não é hora de relaxar", uma vez que novas variantes da covid-19 ainda representam uma ameaça à saúde no país.

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