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Seleção minimiza erro de arbitragem, e Daniel Alves pede mudança

Em sua entrevista após a eliminação deste domingo, o técnico Dunga disse que o erro da arbitragem foi fundamental na eliminação da seleção

Seleção minimiza erro de arbitragem, e Daniel Alves pede mudança
Notícias ao Minuto Brasil

08:15 - 13/06/16 por Folhapress

Esporte Seleção

Daniel Alves estava na derrota de 7 a 1 para Alemanha, na semifinal da Copa-2014, na eliminação da Copa América 2015, nas quartas de final, e agora na perda da vaga na segunda fase da Copa América Centenário, com a derrota para o Peru neste domingo (12), por a 1 a 0.

Mais um fracasso, segundo o lateral-direito que está a caminho da Juventus, é inadmissível para o futebol brasileiro, que precisa de uma mudança de conceito.

"É preciso ter calma, mas não muita calma. Precisamos parar, pensar, rever. Dar 200%. O Brasil ser eliminado na primeira fase é inadmissível, temos que pensar o que fazer, para melhorar. O torcedor acho que não suporta mais", disse Daniel Alves.

Ele evitou criticar diretamente a comissão técnica, e acha que a culpa tem que ser dividida pelos problemas. Mas não quis, por exemplo, dar crédito à eliminação pelo gol irregular, com o braço, marcado pelo Peru.

O mesmo fez o zagueiro e capitão Miranda. "Tivemos contra o Equador um gol anulado a favor que a bola não saiu, agora contra. Faz parte do futebol, uma hora a favor, outra contra. Não temos que culpar o juiz [o uruguaio Andres Cunha]", disse Miranda.

Ele se referiu ao gol anulado pelo árbitro auxiliar chileno Carlos Astroza na estreia do Brasil na Copa América. No lance, Bolaños conseguiu alcançar uma bola na linha de fundo e fez o cruzamento na direção do goleiro Alisson, que tentou agarrar a bola, mas deixou ela escapar para dentro do gol. Com o erro, a seleção conseguiu escapar de uma derrota para o Equador.

Em sua entrevista após a eliminação deste domingo, o técnico Dunga disse que o erro da arbitragem foi fundamental na eliminação da seleção, que segundo ele esteve bem na partida.

Dunga também falou que é preciso ter continuidade no trabalho, ele assumiu em julho de 2014. Renato Augusto concordou.

"Na Alemanha o técnico ficou dez anos e foi campeão do mundo. Aqui no Brasil o técnico fica quatro, no máximo", disse. Ele não quis falar se é a favor de uma saída de Dunga. "Tem que ver com a CBF, não posso falar disso", disse. Com informações da Folhapress.

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