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Atletas militares conquistam 68% das medalhas brasileiras

Ministério da Defesa classificou 145 atletas militares para competir; balanço feito pelo órgão diz que atuação superou metas estabelecidas

Atletas militares conquistam 68% das medalhas brasileiras
Notícias ao Minuto Brasil

19:39 - 23/08/16 por Notícias Ao Minuto

Esporte Olimpíadas

Das 19 medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Rio 2016, 13 são de atletas militares. De acordo com o Ministério da Defesa, essa foi a melhor atuação do desporto militar brasileiro em edições olímpicas. 

O órgão ultrapassou as metas estabelecidas de classificar 100 atletas militares e conquistar 10 medalhas. Os números foram superiores a Londres, em 2012, e a soma chegou a 145 militares integrantes do Time Brasil. 

Com o total de 19 medalhas, o Brasil teve o melhor desempenho da história em olimpíadas. A contribuição das Forças Armadas para esse alcance foi de 68% dos pódios. Os medalhistas brasileiros que integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) do Ministério da Defesa se destacaram nas competições.

"A nossa avaliação a respeito de nossos atletas militares é a melhor possível. O sucesso de nosso programa é inquestionável, assim como também é indubitável que sua contribuição para a elevação do Brasil à condição de potência olímpica será muito importante. É um programa altamente inclusivo e flexível, pois admite diversos modelos de parcerias com as demais entidades ligadas ao esporte, como, por exemplo, os clubes, as confederações e as empresas”, ressalta o diretor do Departamento de Desporto Militar, Paulo Zuccaro.

A marinha foi representada pelos sargentos: Rafaela Silva (ouro no judô), Mayra Aguiar (bronze no judô), Robson Conceição (ouro no boxe), Martine Grael e Kahena kunze (ouro na vela), Alison e Bruno (ouro no vôlei de praia) e Ágatha e Bárbara (prata no vôlei de praia).

Já o exército teve partição com os sargentos: Felipe Wu (prata no tiro esportivo), Poliana Okimoto (bronze na maratona aquática) e Rafael Silva (bronze no judô). A Força Aérea também atuou com os sargentos: Arthur Nory (bronze na ginástica artística), Maicon Siqueira (bronze no taekwondo), Arthur Zanetti (prata na ginástica artística) e Thiago Braz (ouro no atletismo).

Desporto Militar 

O crescimento da participação dos atletas militares no desporto nacional, que resultou na conquista de 30% das vagas do time Brasil, vem sendo construído ao longo dos últimos oito anos.

Para isso, os ministérios da Defesa e do Esporte uniram esforços e, em 2008, criaram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas.

“É muito importante a gente ter outros tipos de recursos, representar a Marinha nos Jogos Mundiais Militares, onde a gente conhece alguns adversários que possam estar em Olimpíada e em campeonatos mundiais. A gente tem uma ajuda também, porque a gente não consegue treinar com preocupação. A gente tem uma renda fixa e uma preocupação a menos, podendo se preocupar mais com o treino e a competição”, comentou a judoca Rafaela Silva.

Durante os Jogos Rio 2016, os militares participaram das disputas de 27 modalidades, o que corresponde a 64% dos esportes das olimpíadas. As Forças Armadas estiveram presentes nas provas de atletismo, basquete feminino, ginástica artística, hipismo adestramento, hóquei sobre grama, natação, judô, levantamento de peso, tiro esportivo, tiro com arco, taekwondo, vôlei de praia, maratona aquática, lutas, ciclismo pista, ciclismo estrada, handebol, vela, esgrima, boxe, remo, saltos ornamentais, nado sincronizado, canoagem slalom, badminton, triatlo e pentatlo moderno.

“Sem esse apoio, eu certamente não teria chegado a essa medalha de ouro”, afirma o campeão olímpico do salto com vara, Thiago Braz, que, aos 22 anos, é terceiro sargento da Aeronáutica.

O Programa inclui 35 modalidades esportivas, sendo 27 olímpicas e outras não olímpicas e tipicamente militares (cross country, lifesaving, futebol de areia, orientação, paraquedismo, pentatlo aeronáutico, pentatlo militar e pentatlo naval).

O investimento anual do Ministério da Defesa no Programa de Alto Rendimento é de aproximadamente R$ 18 milhões, entre salários, benefícios, aquisição de equipamentos, uniformes, participação em eventos esportivos nacionais e internacionais, e outros itens destinados ao aperfeiçoamento dos atletas.

Das 19 medalhas conquistadas pelo Brasil nos Jogos Rio 2016, 13 são de atletas militares. De acordo com o Ministério da Defesa, essa foi a melhor atuação do desporto militar brasileiro em edições olímpicas. 

O órgão ultrapassou as metas estabelecidas de classificar 100 atletas militares e conquistar 10 medalhas. Os números foram superiores a Londres, em 2012, e a soma chegou a 145 militares integrantes do Time Brasil. 

Com o total de 19 medalhas, o Brasil teve o melhor desempenho da história em olimpíadas. A contribuição das Forças Armadas para esse alcance foi de 68% dos pódios. Os medalhistas brasileiros que integram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) do Ministério da Defesa se destacaram nas competições.

"A nossa avaliação a respeito de nossos atletas militares é a melhor possível. O sucesso de nosso programa é inquestionável, assim como também é indubitável que sua contribuição para a elevação do Brasil à condição de potência olímpica será muito importante. É um programa altamente inclusivo e flexível, pois admite diversos modelos de parcerias com as demais entidades ligadas ao esporte, como, por exemplo, os clubes, as confederações e as empresas”, ressalta o diretor do Departamento de Desporto Militar, Paulo Zuccaro.

A marinha foi representada pelos sargentos: Rafaela Silva (ouro no judô), Mayra Aguiar (bronze no judô), Robson Conceição (ouro no boxe), Martine Grael e Kahena kunze (ouro na vela), Alison e Bruno (ouro no vôlei de praia) e Ágatha e Bárbara (prata no vôlei de praia).

Já o exército teve partição com os sargentos: Felipe Wu (prata no tiro esportivo), Poliana Okimoto (bronze na maratona aquática) e Rafael Silva (bronze no judô). A Força Aérea também atuou com os sargentos: Arthur Nory (bronze na ginástica artística), Maicon Siqueira (bronze no taekwondo), Arthur Zanetti (prata na ginástica artística) e Thiago Braz (ouro no atletismo).

Desporto Militar 

O crescimento da participação dos atletas militares no desporto nacional, que resultou na conquista de 30% das vagas do time Brasil, vem sendo construído ao longo dos últimos oito anos.

Para isso, os ministérios da Defesa e do Esporte uniram esforços e, em 2008, criaram o Programa Atletas de Alto Rendimento (PAAR) das Forças Armadas.

“É muito importante a gente ter outros tipos de recursos, representar a Marinha nos Jogos Mundiais Militares, onde a gente conhece alguns adversários que possam estar em Olimpíada e em campeonatos mundiais. A gente tem uma ajuda também, porque a gente não consegue treinar com preocupação. A gente tem uma renda fixa e uma preocupação a menos, podendo se preocupar mais com o treino e a competição”, comentou a judoca Rafaela Silva.

Durante os Jogos Rio 2016, os militares participaram das disputas de 27 modalidades, o que corresponde a 64% dos esportes das olimpíadas. As Forças Armadas estiveram presentes nas provas de atletismo, basquete feminino, ginástica artística, hipismo adestramento, hóquei sobre grama, natação, judô, levantamento de peso, tiro esportivo, tiro com arco, taekwondo, vôlei de praia, maratona aquática, lutas, ciclismo pista, ciclismo estrada, handebol, vela, esgrima, boxe, remo, saltos ornamentais, nado sincronizado, canoagem slalom, badminton, triatlo e pentatlo moderno.

“Sem esse apoio, eu certamente não teria chegado a essa medalha de ouro”, afirma o campeão olímpico do salto com vara, Thiago Braz, que, aos 22 anos, é terceiro sargento da Aeronáutica.

O Programa inclui 35 modalidades esportivas, sendo 27 olímpicas e outras não olímpicas e tipicamente militares (cross country, lifesaving, futebol de areia, orientação, paraquedismo, pentatlo aeronáutico, pentatlo militar e pentatlo naval).

O investimento anual do Ministério da Defesa no Programa de Alto Rendimento é de aproximadamente R$ 18 milhões, entre salários, benefícios, aquisição de equipamentos, uniformes, participação em eventos esportivos nacionais e internacionais, e outros itens destinados ao aperfeiçoamento dos atletas.

Leia também: Atletas olímpicos temem fim do Bolsa Pódio após Rio-2016

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