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Ronaldo relembra emoção na final de 2002 e exalta defesa de Marcos

Para o Fenômeno, especificamente, a Copa significou uma volta por cima depois de um Mundial complicado em 1998

Ronaldo relembra emoção na final de 2002 e exalta defesa de Marcos
Notícias ao Minuto Brasil

11:32 - 03/06/18 por Folhapress

Esporte Fenômeno

Decisivo na final da Copa do Mundo de 2002, o atacante Ronaldo Fenômeno relembrou em entrevista veiculada pela "TV Globo" neste domingo (3) o duelo que garantiu o pentacampeonato ao Brasil com uma menção especial ao goleiro Marcos.

Embora seus dois gols até hoje sejam lembrados como momentos simbólicos da vitória por 2 a 0 sobre a Alemanha, Ronaldo disse que a defesa de Marcos em falta cobrada por Neuville aos 3 minutos do segundo tempo também merece ser lembrada com muito carinho.

"Uma final muito equilibrada, entramos preocupados em dar nosso melhor, 100% cada um. O Marcos fez defesas incríveis. Na final nem se fala. Este chute tinha endereço, se ele não raspa essa bola, ela ia entrar e ia complicar", disse sobre o lance que ocorreu quando o placar estava 0 a 0.

"Um gol no início no segundo tempo muda a história, não tem muito tempo para corre atrás e é uma final em que você teria que arriscar tudo", completou.

Para Ronaldo, especificamente, a Copa significou uma volta por cima depois de um Mundial complicado em 1998. Por isso, ele disse que o choro ao ser substituído a 6 minutos do fim do jogo também tinha como motivação a vitória pessoal pelo que superou nos quatro anos anteriores.

"Final da Copa do Mundo é o máximo que todo jogador sonha quando criança. Mas enquanto você não disputa, você não tem a noção do que é. A derrota de 98 muito se fala extra esportivamente daquela Copa. Jogamos bem a Copa inteira, mas na final a gente leva uma surra de 3 a 0. O fato que ocorreu antes, a convulsão, a preocupação de todos no jogo... Aí em 2002 eu consigo fazer esquecer 1998", disse.

"Quando saio do jogo a seis minutos, eu começo a chorar não pelo campeonato, mas a minha vitória... O filme que passava na minha cabeça era trágico demais, depois de 98, uma convulsão, (a ameaça) de ficar fora de uma copa, de uma lesão, de tudo que tive que enfrentar, momentos de incertezas, inclusive se voltaria a jogar futebol. Não seria tão bom se não fosse verdade. Aconteceu e eu fui o protagonista", completou. Com informações da Folhapress.

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