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Polícia investiga sequestro relâmpago de juíza em shopping no Rio

Magistrada foi abordada dentro do estacionamento do Downtown

Polícia investiga sequestro relâmpago de juíza em shopping no Rio
Notícias ao Minuto Brasil

21:30 - 29/06/18 por Notícias Ao Minuto

Justiça Barra da Tijuca

A Polícia Civil do Rio de Janeiro investiga as circunstâncias do sequestro relâmpago de uma juíza de direito, ocorrido na noite de quinta-feira (28), dentro do Shopping Downtown, na Barra da Tijuca. Relatos do caso indicam que a magistrada foi dominada quando se preparava para entrar no carro, que estava no estacionamento subterrâneo do shopping.

A juíza acabou libertada pelo criminoso, em outro ponto da região, sem sofrer violência, mas teve seu carro levado.

Em nota, a assessoria do shopping diz que está colaborando com as investigações. "Ontem, por volta das 19h, a direção do Shopping Downtown foi acionada pela 16ª DP - Barra da Tijuca sobre um suposto caso de sequestro relâmpago no estacionamento do subsolo do shopping. O Shopping Downtown informa que está colaborando com as investigações conduzidas pelas autoridades competentes.”

Procurado para se manifestar, por meio de sua assessoria, o Tribunal de Justiça disse apenas que a questão está afeita à área policial. A posição é semelhante à da Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro (Amaerj).

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Caso semelhante

Recentemente, decisão judicial em segunda instância determinou que o Barra Shopping, o maior da cidade, terá de indenizar em R$ 9 mil, por danos morais, a uma cliente assaltada no estacionamento do estabelecimento, por um homem armado.

Na ação, segundo publicado pela assessoria do TJ, o Barra Shopping alegou que não tem obrigação de prover segurança ostensiva para lidar com esses casos. Mas a relatora do acórdão, desembargadora, Maria Aglaé Tedesco, ressaltou a relação de consumo entre as partes e que, por transmitir uma ideia de segurança, os consumidores optam por pagar valores altos no estacionamento do shopping, com a finalidade de evitar a insegurança das ruas.

Até a publicação desta matéria, a Polícia Civil ainda não havia detalhado como está a investigação sobre o caso da juíza de direito, nem se o carro dela já havia sido recuperado. Com informações da Agência Brasil. 

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