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Vacina da Moderna não deve ser administrada em grávidas, alerta OMS

Os especialistas aconselham as grávidas a evitarem receber a vacina Moderna, a menos que sejam profissionais de saúde numa unidade de tratamento de pacientes com coronavírus, ou se tiverem uma condição médica que as coloque em maior risco de morte por Covid-19

Vacina da Moderna não deve ser administrada em grávidas, alerta OMS
Notícias ao Minuto Brasil

12:03 - 26/01/21 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Covid-19

A Organização Mundial da Saúde, num relatório divulgado esta terça-feira e citado pelo New York Post, alerta para a não administração da vacina contra a Covid-19 da empresa Modernaemmulheres grávidas. O motivo? Falta de dados.

“Embora a gravidez coloque as mulheres num risco maior de Covid-19 grave, o uso desta vacina em mulheres grávidas não é atualmente recomendado, a menos que estejam sob risco de alta exposição”,lê-se.

Assim, os especialistas aconselham as grávidas a evitarem receber a vacina Moderna, a menos que sejam profissionais de saúde numa unidade de tratamento de pacientes com coronavírus, ou se tiverem uma condição médica que as coloque emmaior risco de morte por Covid-19.

Porém, num briefing virtual realizado pelo Grupo Consultivo Estratégico de Especialistas em Imunização da OMS, ou SAGE, de sua sede em Genebra, sua diretora de imunização, Kate O’Brien, enfatizou sua confiança geral na terapia.

“Não há razão para pensar que pode haver um problema na gravidez, estamos apenas reconhecendo que os dados não estão lá no momento”, disse O’Brien, de acordo com um relatório da Reuters.

Oficialmente, especialistas em saúde também estão pedindo às clínicas que planejem uma segunda dose da vacina Moderna dentro de 28 dias após a primeira, embora o intervalo entre as vacinas possa, em última instância, ser estendido para 42 dias.

Atualmente, eles recomendam que a vacina “deve ser administrada em doses de 100 microgramas ou 0,5 ml com um intervalo de 28 dias”, disse Alejandro Cravioto, presidente do painel da OMS, do México.

“Esse intervalo pode ser movido para 42 dias, mas as evidências que temos não vão além desse tempo”, disse Cravioto.

A OMS disse que continuará trabalhando em estreita colaboração com a Moderna para estabelecer a segurança da vacina em gestantes.

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