Os experimentos científicos mais horríveis de todos os tempos -

Podemos agradecer a maior parte do que sabemos à experimentação científica. No entanto, a ciência tem um passado sinistro e chocante. Hoje, existe um comportamento mais ético em relação às cobaias e objetos de testes, mas nem sempre foi assim.

Descubra alguns dos mais horríveis experimentos científicos já realizados na galeria a seguir.

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Unidade 731 - Durante a Segunda Guerra Mundial, o exército japonês realizou experimentos de guerra química e biológica em nativos chineses.

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Unidade 731 - Os experimentos incluíram testes de armas em pessoas vivas, ataques de germes para serem usados em guerra, gravidez forçada e vivissecções (cirurgias de estudo) realizadas sem anestesia.

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Unidade 731 - O General do Exército dos EUA, Douglas MacArthur, perdoou os médicos japoneses que participaram desses crimes de guerra, dizendo que eles estavam ajudando a América na pesquisa de guerra biológica.

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Estudo da Sífilis Não Tratada de Tuskegee - Em Tuskegee, Alabama, Estados Unidos, várias centenas de agricultores afro-americanos que haviam contraído sífilis foram submetidos a um estudo de uma droga que lhes foi dito que curaria sua doença.

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Estudo da Sífilis Não Tratada de Tuskegee - No entanto, mesmo já existindo a penicilina para tratar a doença, os cientistas não deram o tratamento a essas pessoas, pois queriam observar a progressão natural da doença.

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Estudo da Sífilis Não Tratada de Tuskegee - Ao final do experimento, muitos dos homens tinham morrido da própria doença ou de complicações relacionadas. O vazamento do caso levou a mudanças nas leis de consentimento para experimentação científica nos EUA.

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Regeneração de membros - O pó regenerativo de membros humanos foi desenvolvido pelo Instituto McGowan de Medicina Regenerativa da Universidade de Pittsburgh, nos Estados Unidos.

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Regeneração de membros - A pegadinha é que o pó foi desenvolvido a partir da bexiga de um suíno, como detalhado pelo The Huffington Post. Aparentemente, as células raspadas da bexiga estimulam células-tronco no corpo para construir novos tecidos.

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Desespero dos macacos - O psicólogo Harry Harlow é conhecido por suas experiências com macacos no início do século XX. Um experimento envolveu separar bebês macacos de suas mães para estudar depressão clínica.

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Desespero dos macacos - Depois de criarem laços com suas mães, Harlow colocaria os macacos em isolamento total por 10 semanas. Os macacos ficaram psicóticos depois de alguns dias e não puderam ser tratados.

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Cabra- a r a n h a - Na Universidade Estadual de Utah, nos EUA, cientistas criaram cabras que geneticamente poderiam produzir leite contendo as proteínas encontradas na seda da  a r a n h a.

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Cabra- a r a n h a - Como a seda de  a r a n h a  é muito mais forte que o aço, a esperança era que esses novos híbridos de cabra-a r a n h a  pudessem produzir seda que mais tarde seria transformada em polímeros de biosteel para fabricar coisas como ligamentos artificiais e tendões.

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Camundongo com cérebro humano - No Instituto Salk de Estudos Biológicos, na Califórnia, Estados Unidos, pesquisadores cultivaram células cerebrais humanas a partir de células-tronco injetadas em camundongos.

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Camundongo com cérebro humano - As células cerebrais humanas se integraram com sucesso no sistema nervoso em desenvolvimento de camundongos recém-nascidos, abrindo caminho para estudos futuros sobre novas terapias farmacêuticas para doenças neurodegenerativas, como descrito no site da Salk.

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O caso Emma Eckstein - Na década de 1890, o fundador da psicanálise, Dr. Sigmund Freud, decidiu tratar sua paciente Emma Eckstein pelo que ele determinou ser histeria e  m a s t u r b a ç ã o  excessiva.

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O caso Emma Eckstein - Ele acreditava que poderia curá-la cauterizando seu nariz e fez seu amigo, o cirurgião Wilhelm Fliess, realizar a cirurgia. Ela acabou desenvolvendo uma infinidade de infecções e ficou permanentemente desfigurada.

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Experimentos do Imperador Romano - Nos tempos medievais, o Sacro Imperador Romano-Germânico Frederico II era infame por realizar experiências sociais bárbaras durante seu tempo no poder.

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Experimentos do Imperador Romano - Em um experimento, ele tentou descobrir se os humanos nascem ou não com uma linguagem natural. Para isso, ele isolou recém-nascidos e não permitiu que eles tivessem qualquer interação social. Em vez de desenvolver uma língua, eles se tornaram selvagens e morreram em condições horríveis.

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Experimento de redesignação s e x u a l - O psicólogo e especialista em comportamento  s e x u a l  Dr. John William Money tinha uma teoria de que o gênero é uma coisa aprendida em vez de inata. Ele realizou uma cirurgia de redesignação  s e x u a l  em um menino que ficou sem  p ê n i s  após uma circuncisão fracassada.

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Experimento de redesignação s e x u a l - O médico convenceu os pais a criá-lo como menina, mas o experimento falhou quando a criança acabou se identificando como homem.

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Remoção de partes do corpo para curar insanidade - Dr. Henry Cotton, médico do Asilo Lunático do Estado de Nova Jersey, nos EUA, acreditava que órgãos internos doentes causavam insanidade.

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Remoção de partes do corpo para curar insanidade - Em 1907, sem o consentimento de seus pacientes, o médico extraiu várias partes de seus corpos, incluindo dentes e intestinos, para estudá-los.

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Remoção de partes do corpo para curar insanidade - Muitos de seus pacientes acabaram morrendo por causa das cirurgias, que o Dr. Cotton atribuiu à "psicose em estágio terminal", de acordo com o The New York Times.

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Terapia de choque - Dra. Lauretta Bender do Hospital Creedmoor de Nova York estudou os efeitos da terapia de choque em crianças na década de 1960.

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Terapia de choque - Ela acreditava que o choque poderia ser usado para tratar questões sociais e sinais precoces de esquizofrenia. Ela acabou aplicando a terapia em mais de 100 crianças antes de ser forçada a parar.

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A Operação Midnight Climax - Na década de 1950, a CIA patrocinou um projeto de pesquisa para estudar os efeitos do LSD e produtos químicos que alteram a mente.

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A Operação Midnight Climax -

Indivíduos desavisados foram atraídos por  p r o s t i t u t a s  para uma sala de testes onde, sem saber, receberam essas substâncias e foram observados através de um vidro unidirecional.

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