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Ciência acredita estar perto de encontrar a cura para a calvície

A perda de cabelo é um dos maiores dramas dos homens e das mulheres em todo o mundo, mas um estudo do Centro Médico da Universidade da Columbia, nos EUA, revela que a calvície pode ter os dias contados

Ciência acredita estar perto de encontrar 
a cura para a calvície
Notícias ao Minuto Brasil

15:53 - 27/09/16 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle SEM CABELOS

Uma equipe de investigadores do Centro Médico da Universidade da Columbia, nos Estados Unidos, descobriu aquele que pode ser o fim da calvície. Trata-se de um medicamento que estimula o crescimento de fios de cabelo em pessoas com alopecia, uma doença auto-imune que provoca a perda de cabelo e pelos.

Como revela o Medical News Today, os pesquisadores norte-americanos conseguiram provar que o fármaco ‘ruxolitinib’ foi capaz de promover um “crescimento significativo de cabelo”. A conclusão surgiu após mais de três anos de estudo acerca do tema.

Em 2013, a mesma equipe de cientistas já tinha realizado com sucesso alguns testes em ratos. Na época, os roedores apresentaram um crescimento de pelo na ordem dos 30%.

Agora, e de uma forma mais aprofundada, o estudo teve por base a análise do impacto deste fármaco em 12 pacientes, homens e mulheres, com alopecia (moderada ou severa), tendo-se verificado uma taxa de eficácia na ordem dos 75% dos casos, sendo que em cada um deles a taxa de crescimento de cabelo foi de cerca de 92%.

Em causa, explica a publicação, está a atuação eficaz deste medicamento no bloqueio da via imunológica que é responsável pelo ataque do sistema imunológico aos folículos capilares. O ruxolitinib (administrado nos Estados Unidos em algumas pessoas com um determinado tipo de câncer no sangue) é descrito como um inibidor da via JAK (‘jakibns’), tal como o tofacitinib (usado para o tratamento de artrite reumatóide).

Embora o estudo tenha sido realizado com uma amostra reduzida de pessoas, assume-se como uma esperança. Até hoje, apenas um estudo obteve resultados promissores, mas sem grande sucesso até agora. 

As conclusões desta nova fase da investigação norte-americana foram publicadas no Journal of Clinical Investigation/Insight.

Leia também: 5 fatos que incomodam a quem tem calvície

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