7 mitos sobre o Titanic que todos acham que são verdades
Diversos filmes já retrataram a trágica história do Titanic, ajundando a reforçar alguns boatos em fatos reais
© Divulgação
Lifestyle Navio
O navio mais famoso do mundo nunca chegou a completar sua viagem inaugural. O Titanic saiu do Reino Unido em direção a Nova York, em 1912, na tentativa de completar uma viagem histórica, contudo, um iceberg interrompeu os planos dos engenheiros e transformou o sonho em pesadelo.
Diversos filmes já retrataram a trágica história do Titanic, ajundando a reforçar alguns boatos em fatos reais. Para desmistificar alguns dos maiores mitos sobre o navio, o site Fatos Desconhecidos listou os cinco maiores, que permeiam o imaginário popular até hoje.
1. Titanic tinha menos botes do que deveria
Na verdade, o navio tinha muito mais botes do que a legislação pedia. Como eram feitos de madeira, grandes e pesados, os botes ocupavam muito espaço, por isso a lei exigia que o número se baseasse no peso da embarcação e não no número de passageiros. A regra só foi revista após o acidente envolvendo o Titanic.
2. Os trabalhadores que construíram o navio o consideravam amaldiçoado
Um rumor afirma que os trabalhadores católicos consideravam o navio amaldiçoado por causa do número 390904 escrito no casco. Escrito de trás para frente, o número simula a frase "No pope", que significa "sem papa". Além de o navio possuir muitos números durante a construção, a maior parte dos trabalhadores era protestante e não católica.
3. Os passageiros da terceira classe foram deixados à própria sorte
No começo, quando ainda não sabiam a gravidade do problema, os passageiros da terceira classe foram contidos em seus decks. Contudo, quando o barco começou a afundar, não houve diferenciação de classe social, segundo relatos.
4. O navio tentava quebrar um recorde de velocidade
Entre os mitos acerca do Titanic, diz-se que ele queria cruzar o Atlântico em tempo recorde, mas isso não era verdade. Nem todos os motores estavam ligados na hora da colisão e o navio estava em uma rota cerca de 300 km mais longa do que outras.
5. O capitão do navio ignorou avisos de iceberg
O capitão Edward Smith era o capitão do Titanic e é responsabilizado muitas vezes pela colisão. Diz-se que ele estava em alta velocidade, que se matou com um tiro. O "capitão dos milionários", como era conhecido por seu excelente trabalho, tem seus últimos minutos obscuros - mas relatos apontam que cerca de sete minutos antes do naufrágio ele ainda estava no Titanic.
Leia também: Poluição atmosférica mata 467 mil pessoas na Europa todo ano