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Com o intuito de uniformizar a cor e/ou disfarçar pequenas imperfeições, a base é um dos produtos essenciais de uma rotina de beleza, servindo, tal como o nome diz, de base para toda a maquiagem usada.
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Uma base bem escolhida, explica a makeup artist Shara Strand à Women's Health, é meio caminho andado para "os problemas de pele ficarem solucionados" e para a pessoa conseguir um "aspecto super natural".
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Deste modo, a escolha não pode ser feita sem uma breve análise do produto, não só para evitar grandes discrepâncias de tons, mas também para prevenir possíveis reações alérgicas.
Um dos sinais mais claros de que a base usada não é a mais indicada é o relevo que se pode ganhar no rosto, com a base se sobressaindo do tom natural da pele. "Se alguém disser, 'adoro a tua base', então é uma ruim. A base correta deve ser indecifrável", explica.
Quando a base fica mal espalhada - por muito boa que tenha sido a técnica usada - há uma grande probabilidade de se ter comprado um produto de má qualidade e que possa até colocar a saúde da pele em risco. As bases de origem natural e mineral são as melhores opções, diz a publicação.
No entanto não é só a base 'escorrendo' que é um péssimo sinal, o fato de a maquiagem não se 'aguentar' no rosto pode ser um sinal igualmente evidente de que o produto escolhido não respeita o tipo de pele (se mais ou menos oleosa, se mista ou seca). Quando a pele é oleosa, diz a especialista, o melhor é optar pela base em pó.
A base que acentua as rugas (ou linhas de expressão) é também uma base mal escolhida, assim como aquela que faz com que os poros - e/ou pontos negros - sejam ainda mais salientes. Neste último caso, além de ser importante escolher uma que respeite o tipo de pele, é igualmente fundamental esfoliar as zonas mais críticas, de modo a que a base (e todos os outros produtos à base de creme usados) seja mais facilmente 'aceitos' pela pele.