3 dicas simples e rápidas e eficazes para as crianças comerem melhor

Ser o exemplo é sempre o primeiro passo, mas existem outros três truques bastante eficazes

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Lifestyle ESTRATÉGIA 07/10/17 POR Notícias Ao Minuto

Educar uma criança desde cedo a ter uma alimentação saudável é meio caminho andado para prevenir posteriores excessos alimentares e até mesmo casos de fome emocional, em que a pessoa recorre à comida para lidar com determinados sentimentos e situações.

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Os pais devem dar o exemplo e acompanhar diariamente os mais novos na luta por uma alimentação saudável, para que as mudanças não só ocorram em toda a família, como também sejam mais facilmente adquiridas pelas crianças.

+ Vegetarianismo na terceira idade é possível? Entenda

Mas existem outras estratégias bastante práticas e eficazes. A primeira, diz o site Consumer Reports, é fazer as refeições em conjunto sempre que possível. O objetivo é que os pequenos não se sintam isolados ou castigados com a nova refeição. Além do mais, a ciência já provou que as refeições em família têm um impacto tremendo na luta contra a obesidade infantil.

A segunda dica é reduzir ao máximo o açúcar, seja na sua forma mais comum (refinado) ou como ingrediente adicionado. Os pais devem excluir das compras os alimentos processados e trocá-los por opções mais saudáveis, como o iogurte com granola (desde que seja caseira) ou sorvete caseiro feito com fruta. Os sucos e refrigerantes também devem ser substituídos por águas aromatizadas, por exemplo. Segundo a revista, o açúcar não tem de ser totalmente eliminado da alimentação, mas deve-se criar o hábito de apenas ser consumido em momentos festivos, para que as crianças não sintam falta em outras ocasiões. 

A terceira estratégia a pôr em prática tem uma dupla função: contrariar a vontade de comer doces e melhorar os níveis nutricionais da alimentação. Como? Com a inclusão de frutas e vegetais em todas as refeições. Além destes alimentos darem mais cor e sabor ao prato, podem ainda contribuir para um melhor desenvolvimento físico e cognitivo da criança (sim, ter mais energia e melhores notas depende muito daquilo que a criança come). E, claro, os ossos também ganham.

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