É por estes motivos que errar (também) faz parte
Ninguém gosta de errar e são poucos os que gostam de admitir um erro. Mas, como se diz, errar é humano e até tem a sua importância
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Errar. Este é possivelmente um dos verbos mais difíceis de conjugar, especialmente na primeira pessoa do singular. Ninguém gosta de errar e são poucos (ou raros) os que gostam de admitir um erro. Mas, como se diz, errar é humano e até tem a sua importância.
Errar faz parte do ser humano e tem um papel bastante importante no seu desenvolvimento pessoal e social. Na verdade, destaca o "Huffington Post" depois de ter consultado especialistas e materiais sobre o tema, não faltam benefícios associados ao erro e um deles é promoção da auto-avaliação sobre o que é realmente importante para a pessoa.
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Apesar de ser comum ter medo de errar, especialmente no trabalho, é apenas quando se erra que se tem a plena noção da importância que algo tem na vida. Deste modo, diz a publicação, é com os erros que as pessoas ganham a verdadeira consciência de que tudo é temporário e percebem as verdadeiras lições que cada fracasso pode trazer, seja por ações precipitadas, influenciadas ou até mesmo ingênuas.
Errar também motiva a que se tente novamente – aumentado a resiliência e a persistência – e ajuda a esquecer o passado, uma vez que as atenções estão no futuro e na capacidade de não cair no mesmo erro duas ou mais vezes. Além disso, errar prova que nada é adquirido e que tudo depende do trabalho, seja este mais ou menos fácil.
Uma vez que errar faz parte e saber admiti-lo também, as pessoas que são capazes de encarar de frente um fracasso tendem a ter um ego mais equilibrado, algo que facilita e muito a convivência com os outros e com as próprias expectativas.
Segundo o médico Sam Collins, errar ajuda ainda a correr mais riscos e de uma forma mais consciente, ajudando a prevenir potenciais repetições desnecessárias.