Foi com um casaco da marca italiana Dsquared2 que Kendal Jenner marcou presença na semana da moda masculina de Milão. O outfit valeu-lhe várias críticas e inúmeros fãs e seguidores compartilharam o seu descontentamento nas redes sociais.

Mimi Bekhechi, diretora dos programas internacionais da organização 'People for the Ethical Treatment of Animals', falou com o jornal The Independent onde também criticou o uso do casaco, salientando marcas como Michael Kors ou Gucci, que estão deixando de usar pelo verdadeiro, bem como a posição da PETA, que não vai deixar de pressionar designers e celebridades até dizerem não às peles. “Com inúmeros inovadores e bonitos materiais vegan disponíveis, não há desculpa para optar pela crueldade em vez da bondade”.

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O grande número de críticas, que surgiu logo após a presença da modelo na Semana da Moda italiana, prende-se principalmente com o seu papel influenciador enquanto figura pública. Recorde-se que Jenner foi recentemente nomeada como modelo mais bem paga do mundo pela revista "Forbes".

Até à data, nem a modelo nem a marca Dsquared2 comentaram o sucedido ou confirmaram se o pelo do casaco era de fato verdadeiro ou não.

Esta não é a primeira vez que uma das Kardashians mais novas é alvo de críticas pela sua presença associada a causas de mediatismo atual: em abril do ano passado, protagonizou um vídeo publicitário para a marca Pepsi, onde era feita uma clara referencia à icônica imagem da protestante Ieshia Evans, que marcou o protesto Black Lives Matter, em Luisiana.

A marca foi obrigada a retirar a publicidade e pediu desculpa publicamente, desculpando-se também por “colocar Kendal Jenner nesta situação”, como cita o The Independent.