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Índice de confiança em Biden na economia cresce e ameaça Trump

Segundo a pesquisa, 50% dos eleitores afirmam acreditar que Biden é capaz de diminuir a polarização e unificar os americanos

Índice de confiança em Biden na economia cresce e ameaça Trump
Notícias ao Minuto Brasil

13:46 - 09/10/20 por Folhapress

Mundo Estados Unidos

SÃO PAULO, SP (FOLHAPRESS) - Pesquisa do Pew Research Center divulgada nesta sexta-feira (9) aponta que a confiança dos eleitores americanos na política econômica de Joe Biden cresceu e chegou a um empate técnico com o índice relativo ao atual presidente, Donald Trump.

O republicano ainda tem vantagem nesse quesito -52% dos entrevistados acreditam que ele seja capaz de tomar boas decisões na economia. Mas Biden vem logo atrás, com um índice de 51% que representa um crescimento de 3 pontos percentuais desde a última pesquisa, realizada em junho.

Em todos os outros aspectos levantados pelos pesquisadores, a vantagem é do democrata. As maiores diferenças aparecem nas perguntas sobre a capacidade dos candidatos de unir o país e de lidar com o impacto da pandemia de coronavírus sobre a saúde pública.

Segundo a pesquisa, 50% dos eleitores afirmam acreditar que Biden é capaz de diminuir a polarização e unificar os americanos, enquanto 30% atribuem a mesma capacidade a Trump. No que diz respeito à Covid-19, o democrata tem apoio de 57% dos entrevistados, contra 40% do republicano.

Na política externa, Biden tem nove pontos de vantagem (54% a 45%). A dianteira do ex-vice-presidente se repete na capacidade de indicar bons nomes para a Suprema Corte dos EUA (55% a 49%) e na efetividade em lidar com questões de aplicação da lei e justiça criminal (49% a 45%).

Perguntados sobre suas intenções de voto, 52% dos entrevistados afirmam que pretendem eleger Biden, enquanto 42% declaram voto no atual presidente.

A vantagem de 10 pontos percentuais é a mesma indicada na pesquisa de junho, quando o Pew Research Center apontava 54% a 44%, a favor do democrata. O número de eleitores indecisos ou que pretendem votar em outro candidato, entretanto, subiu de 2% para 6% nesse período.

O instituto entrevistou 11.929 americanos entre os dias 30 de setembro e 5 de outubro. A margem de erro da pesquisa é de 1,5%.

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